Deixa, menina. Deixa voar. Mas voe também, voe longe. E então, somente então, se voltar, é seu. É seu com perdão, sem rancor. É seu com saudade e com a vontade de dar certo que há muito se foi. É seu e sempre será.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário